segunda-feira, 29 de abril de 2013

México e Estados Unidos na rota de empresários pernambucanos

Missão empresarial visitará centros de referências nos dois países, que tenham desenvolvido tecnologias para o enfrentamento de períodos de estiagem e possam servir de base para soluções em Pernambuco

Da Agência Sebrae de Notícias


Com o propósito de conhecer novos e eficientes mecanismos de previsão, prevenção de seus efeitos e de convivência produtiva com a seca, um grupo de empresários pernambucanos viajou na última sexta-feira (26), com destino às cidades do México e Estados Unidos. A viagem de estudos foi organizada pelo Sebrae/PE e se estenderá até 09 de maio.
Integram a missão quinze pessoas, entre empresários, produtores, agrônomos, zootecnistas, representantes das Federações da Agricultura e do Comercio de Pernambuco, da Associação dos Avicultores, Senar/PE, Associação Auxiliadora da Agricultura, do Instituto de Tecnologia de Pernambuco, ex-secretários de Agricultura do Estado e professores da Universidade de Pernambuco. A ideia do grupo é buscar novas alternativas, novas tecnologias, diferente do que vem sendo feito no País, há mais de cinco décadas.
“Serão quatorze dias com uma pauta extensa, onde visitaremos universidades, fazendas privadas, centros de pesquisas, que desenvolvem experiências tecnológicas e que possam ser avaliadas para a região”, declarou o presidente da Federação de Agricultura de Pernambuco e presidente do Sebrae/PE, Pio Guerra.
O local do desembarque foi a cidade de Hermosillo, no México. Na pauta do sábado, visitas a fazendas e centros de pesquisas. Do México, o grupo segue para os Estados Unidos com cronograma de palestras e visitas nas cidades de College Station e Houston, ambas no Texas, e Lincoln e Omaha, no estado americano do Nebrasca.
O propósito da entidade, após essa missão, é criar entre os empresários um grupo de debates permanentes sobre a convivência produtiva com a seca e possibilitar a vinda de especialistas brasileiros e do exterior que subsidiem propostas de ações, nos estados do semiárido. Segundo Guerra, a ideia é instituir um ambiente de debates permanente visando entender o fenômeno e avaliar soluções tecnológicas e políticas encontradas no Brasil e no exterior como resposta às secas.


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