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O Centro de Estudos do Nordeste – CENOR vem de público protestar contra a campanha desencadeada pela imprensa paulista, condenando a aplicação de 98 milhões de reais na construção das barragens, que evitarão que novas tragédias se repitam na zona da mata de Pernambuco e de Alagoas.
A alegação se torna mais ridícula pela minúscula parcela aplicada num Orçamento Federal de 1,5 trilhão de reais, ou seja, ínfimos 0,0065% do total e ridículos frente aos indevidos e inconstitucionais pagamentos feitos ao Rio, São Paulo e Espírito Santo dos “Royalties” do petróleo extraído da plataforma continental (ver artigo 20, item V da Constituição Federal.
Lembra ainda que o artigo 165, §7º da Constituição Federal obriga a União a aplicar os seus investimentos proporcionais à população de cada região, ou seja, deveriam ser aplicados no Nordeste 27,8% (ver censo de 2010), quando estão sendo gastos menos 10% na Região.
O CENOR conclama mais uma vez as bancadas do Nordeste, do Norte e do Centro-Oeste para que exijam que a Constituição seja cumprida, criando uma Frente Parlamentar pela Regionalização do Orçamento.
Recife, 05 de janeiro de 2012
Sebastião Barreto Campello Eudes de Souza Leão
Presidente Vice-Presidente
George Emilio Bastos Gonçalves Carlos Dutra
Secretário Geral Diretor Tesoureiro
Paulo de Tarso de Moraes Souza Alexandre Santos
Diretor Cultural Conselheiro Fiscal
É de causar perplexidade a virulência do rolo compressor sobre o ministro FBC. O mais curioso, é que não se viu tanta ênfase na mídia sobre os políticos corruptos, ministros e dirigentes públicos de todos os poderes, que quase comprovadamente desviaram recursos públicos vide os diversos e sucessivos escândalos que se sucedem sem cessar. O mais incrível, é que o ministro FBC fez aplicar recursos sobre projetos emergenciais de contenção em áreas de extremo risco, no caso a Mata Sul de Pernambuco. Está sendo punido porque fez acontecer, diferentemente do sói acontecer noutros Estados, onde os recursos foram destinados, liberados mas não aplicados, vide o caso do desastre serrano no Rio de Janeiro. Mas a mídia centralizada no Sudeste, não se comportou com a veemência e a indignação que devia no caso, resolveu escolher outro bode espiatório, é aí onde entra o caso do ministro FBC. Fica então evidenciada e manifestada, a crônica e repetitiva discriminação preconceituosa e excludente contra o Nordeste! Vamos reagir!!!
ResponderExcluirIsso mesmo. Vamos reagir!
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