terça-feira, 29 de março de 2011

Entre as injustiças econômicas e a história de um Brasil em desequilíbrio

A participação do PIB do Nordeste em relação ao total nacional caiu de 65%, de acordo com o primeiro recenseamento realizado no Brasil, em 1872, para 15% nos dias que vivemos. Muitos fatores no caminhar da história contribuíram para a queda, mas é fato que as decisões políticas e a distorção de interesses econômicos em benefício de uma única região do nosso imenso território foram cruciais.

Entre 1930/1992 foram criados 159 grandes empresas estatais, a maioria privatizada após 1992. Vale citar a CSN, Cia. Vale do Rio Doce, Embraer, Cosipa, Fábrica Nacional de Motores, Usiminas, Petrobrás, Petroquisa, Acesita, Açominas, Loyd Brasileiro, Cia. Nacional de Navegação Costeira, Ultrafértil, Aços Piratini, Petroquímica União, Nucleobrás, Fronave, Marfesa, Siderúrgica Tubarão, entre outras. Isso corresponde a 591.192 empregados, folha de pagamento de US$ 9,5 bilhões, faturamento de US$ 59 bilhões, com um investimento inicial da União de US$ 11,7 bilhões e um patrimônio líquido de US$ 118 bilhões. E tudo isso está concentrado no Sudeste.

No que diz respeito aos institutos de pesquisas, que se constituem como formas eficazes dos governos induzirem o desenvolvimento em determinadas áreas, a situação é igualmente desfavorecedora para nossa região.Nos Estados Unidos, país continental como o nosso, esses centros de pesquisas oficiais estão disseminados pelo país todo. As pesquisas com foguetes são feitas no Alabama; as da Nasa em  Houston, Texas; as atômicas em Álamo Gordo, em New México; as de pesca em Daufin, Alabama; o Robert Taft Walter Research Center, em Cicinatti, Ohio; o National Environmental Theastern Radiological  Heath Laboratory, no Alabama; o National  Environamental Science Center, em Triangle  Park, North Caroline; o National Institute of Occupational  Heath & Safety, Cincinatti, Ohio; o laboratório  de Brokhaven, no estado de New York; o Fermilab, em Michigan; o de ótica, no Arizona e as pesquisas eletrônicas no Texas.

No Brasil, ao contrário, estão todos no Sudeste: Cepel – Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, Fundão, Rio; Centro Tecnológico Aeroespcail, em São José dos Campos, São Paulo; Centro Tecnológico de Informática, em Campinas, São Paulo; Finep, no Rio; Instituto de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, São Paulo; Comissão Nacional de Energia Nuclear, Botafogo, Rio de Janeiro; Instituto Nacional de Energia Nuclear, Ilha do Fundão, Rio; Instituto de Rádio Proteção Nuclear, Av. das Américas, Rio; Comissão de Energia  Nuclear, Pinheiros, São Paulo; Comissão Nacional de Engenharia Agrícola, Sorocaba, São Paulo; Laboratório Nacional de Referência  Animal, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais; Centro Regional Latino-americano de Agricultura, Pirassununga, São Paulo; Centro Nacional de Educação Especial, Urca, Rio; Centro Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal para Formação Profissional, Bom Retiro, São Paulo; Fundação Oswaldo Cruz, Manguinhos, Rio; Centro de Pesquisa René Rachou, Barro Preto, Belo Horizonte, Minas Gerais; Instituto Nacional de Tecnologia, Praça Mauá, Rio; Instituto Tecnológico da Aeronáutica, São José dos Campos, São Paulo; Instituto Militar de Engenharia, Praia Vermelha, Rio; Instituto de Estudos do Mar, Angra dos Reis, Rio; Instituto de Pesquisa de Fibra Ótica, Mogi das Cruzes, São Paulo.

Para criar a indústria automobilística nacional (toda em São Paulo), no final da década de 50, o Governo Federal permitiu, durante quatro anos, a importação de peças e maquinário, com dólar subsidiado, ao preço de Cr.$ 18,00/dólar, quando o preço real era de Cr.$ 80,00/dólar.

Para se ter uma idéia da disparidade de investimentos, o DNOCS, durante 76 anos (1909 a 1984) investiu exatamente US$ 3.188.66,800. Só em Itaipu investiu-se US$ 15 bilhões. Os incentivos fiscais a ordem da SUDENE, em 22 anos (1962 a 1983), somaram US$ 4,2 bilhões. Se não tivessem tido cortes do PIN, Pró-Terra, SUDAM, reflorestamento, SUDENE e Turismo, seriam US$ 24.9 bilhões. Os dez maiores projetos incentivados fora da SUDENE; Tubarão, CSN, Ferrovia do Aço, Cosipa, Itaipu, Carajás, Usina Hidrelétrica de Tucuruí, Programa Nuclear, Açominas e Telefonia, somaram US$ 50 bilhões.


Você sabia?

Que a Constituição Federal estabelece no seu artigo 165, § 7º, que os investimentos federais, em cada região, devem ser feitos proporcionais à população  das regiões?

Que o Nordeste tem 28% da população brasileira e só recebe 12% dos investimentos da União?

Que as disposições transitórias da Constituição Federal estabelecem no seu artigo 35º que esse dispositivo (artigo 165, § 7º ) deve ser cumprido no prazo máximo de dez anos depois de promulgada a Constituição (1988 + 10 anos = 1998) e que já se passaram  mais de 22 anos e continuam em torno de 12% os investimentos federais no Nordeste?

Que em 22 anos de funcionamento da SUDENE (1962 a 1983) os incentivos fiscais concedidos totalizaram US$ 4,2 bilhões, enquanto que os dez maiores projetos incentivados fora do Nordeste (Tubarão, Cia. Siderúrgica Nacional, Ferrovia do Aço, Cosipa, Itaipu, Carajás, Tucuruí, Programa Nuclear, Aço Minas e Telefônicas), em 16 anos, foram de US$ 50 bilhões e que isso significa que os investimentos incentivados, por ano, foram 16,4 vezes maiores fora da região do que os realizados no Nordeste? 

Que de 1909 até 1984 (76 anos de atuação) o DOCS despendeu, com correção monetária, US$ 3,2 bilhões, enquanto investiu-se US$ 16 bilhões em Itaipu em dez anos (cinco vezes mais); na Ferroviária do Aço US$ 4 bilhões (1,25 vezes mais); no Plano Nuclear US$ 18 bilhões (5,6 vezes mais) e na Aço Minas US$ 6 bilhões (1,9 vezes mais)?

Que a partir de 1930 o Governo Federal criou as empresas estatais (Cia. Siderúrgica Nacional, a Cia. Vale do Rio Doce, a Embraer, a Cia. Siderúrgica Paulista, a Cia. Usinas Nacionais, a Cia. Nacional de Álcalis, a Usiminas, a Petrobras e suas subsidiárias, a Petroquisa, a Acesita, a Aço Minas, o Lloyd Brasileiro, a Cia. Nacional de Navegação Costeira, a Fábrica Nacional de Motores, a Ultrafértil, a Aços Piratini, a Petroquímica União, o BNH, a Nuclebrás, a Fronave, a Cia. Auxiliar de Energia Elétrica, a  Marfesa, a  Siderúrgica Tubarão, etc) somando 159 empresas, com 591.192 empregados (dados de 1992), com uma folha de pagamento de US$  9,5 bilhões,  com um faturamento  anual de US$ 59  bilhões e um investimento de US$ 11,7 bilhões, todas em  São Paulo, Rio  e  Minas?

Que os institutos de pesquisas nos Estados Unidos, país continental como o nosso,são disseminados por todo o país? As pesquisas sobre foguetes são feitas no Alabama; as da Nasa em Houston, no Texas; as atômicas em Alamo Gordo,  New México; as de pesca em Daufin, Alabama; o Robert Talft Wather Research Center, em  Cicinati, Ohio; o  National Environmental Research Center em North Caroline; o Southeastan Radiological Heath Laboratory no Alabama; o National Environamental Sience Center, em Triangle Park, North Carolne; o National Institute  of  Ocupational Heath & Safety, Cincinatti, Ohio; o Laboratório de Brokhaven em New York; o Fermilab  em Michigan; o Laboratório de Ótica no Arizona; as pesquisas eletrônicas no Texas e por aí vai. Enquanto que no Brasil todos são no Sudeste: Centro de Pesquisa de Energia Elétrica,  no Fundão, Rio de Janeiro;  o Centro Tecnológico Aeroespacial em São José dos Campos, São Paulo; Centro Tecnologico de Informática em Campinas, São Paulo; o FINEP em Brasília; a Comissão Nacional de Energia Nuclear em Botafogo, Rio; o Instituto Nacional de Energia Nuclear, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro; Instituto de Rádio Proteção Nuclear, Av. das Américas, Rio de Janeiro; Comissão de Energia Nuclear, Pinheiros, São Paulo; Centro Nacional de Engenharia Agrícola, Sorocaba, São Paulo;  Laboratório Nacional de Referência Animal, Pedro Leopoldo, Minas Gerais; Centro Regional Latino Americano de Agricultura, Pirassununga, São Paulo; Centro Nacional de Educação Especial, Urca, Rio de Janeiro; Centro Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal para Formação Profissional, Bom Retiro, São Paulo; Fundação Osvaldo Cruz, Manguinhos, Rio de Janeiro; Centro de Pesquisas René  Rachou, Barro Preto, Belo Horizonte, Minas Gerais; Instituto Nacioanal de Tecnologia, Praça Mauná, Rio de Janeiro; Insittuto Tecnológico da Aeronaútica, São José dos  Campos, São Paulo; Instituto  Militar de Engenharia, Praia Vermelha, Rio; Instituto  de Estudos  do Mar, Angra dos Reis, Rio; Instituto de Pesquisa de Fibra Ótica, Mogi das Cruzes, São Paulo.

domingo, 27 de março de 2011

Projetos de Lei pelo crescimento da economia

O deputado Jorge Corte Real (PTB/PE) apresentou nos últimos dias 15 e 16 de março dois projetos de lei que podem significar mudanças importantes na economia do país, através da diminuição da carga tributária, desburocratização dos procedimentos e consequente estímulo aos investimentos privados.

O primeiro deles determina um prazo único de validade para algumas certidões emitidas pela Caixa Econômica Federal, pelo Instituto Nacional de Seguro Social – INSS, pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e pela Secretaria da Receita Federal. A unificação dos prazos tem o objetivo principal de facilitar a vida dos contribuintes e evitar problemas nas negociações. Com a publicação da lei, o Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, a Certidão Negativa de Débito – CND, a Certidão Negativa de Inscrição da Dívida Ativa da União e a Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais passam a valer 180 dias a partir da data de emissão.

O segundo projeto estabelece medidas de estímulo ao investimento e altera o art. 1° da Lei n° 11.529, de outubro de 2007. Como nos sistemas tributários mais avançados, a proposta procura não onerar os investimentos relacionados aos bens destinados ao ativo fixo das empresas com tributos. Uma das alterações prevê a autorização imediata para aproveitamento integral do crédito referente à contribuição para o PIS/PASEP e à contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O nióbio é nosso

O Blog do CENOR está acompanhando de perto as discussões sobre o nióbio. Todo brasileiro deve tomar conhecimento do valor que esse metal raro tem para o nosso povo. É importante proteger o que é nosso e isso vai se tornando cada vez mais urgente. Veja abaixo as matérias publicadas pela agência internacional Reuters e pelo jornal Estado de Minas.

Da agência internacional Reuters

Grupo asiático compra 15% de brasileira CBMM por US$1,8 bi


Por Hyunjoo Jin e Ju-min Park

SEUL (Reuters) - Nippon Steel, JFE, Posco e outras companhias se aliaram para comprar uma participação de 15 por cento na produtora mineira de nióbio Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração por cerca de 1,8 bilhão de dólares, em resposta à busca frenética da China por matérias-primas ao redor do globo.

A China, que precisa alimentar sua aquecida economia, tem vasculhado o mundo em busca de ativos de petróleo e gás, commodities e outras matérias-primas, incluindo o metal raro nióbio, alvo da operação do consórcio asiático.

"Por trás do negócio está a crescente demanda por nióbio na China e a agressiva estratégia do país para assegurar oferta no exterior porque sua produção doméstica é muito limitada", disse Kaz Machida, presidente da Kay International, uma consultoria especializada em metais raros.

A CBMM produz e processa nióbio, metal raro usado na fabricação de aços para automóveis, indústria aeroespacial e tubulações que torna o aço mais leve e forte.

A companhia brasileira, do grupo Moreira Salles, controla 82 por cento do mercado mundial de nióbio, com mais de 800 milhões de toneladas de reservas, segundo a Posco. A empresa tem depósitos localizados próximos da cidade de Araxá (MG).

A Posco, terceira maior produtora de aço da Ásia, e o Serviço Nacional de Pensão da Coreia do Sul vão investir 650 milhões de dólares para comprar uma fatia de 5 por cento na CBMM. Um porta-voz da siderúrgica informou que o investimento será dividido por igual pelos grupos.

A Posco também informou que investidores japoneses, incluindo Nippon Steel, JFE Holdings, a trading Sojitz e a Japan Oil Gas and Metals National Corp vão comprar participação de 10 por cento, mas um acordo ainda não foi assinado.

Com a operação, o valor da CBMM é avaliado em cerca de 12 bilhões de dólares.

O Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo. O país produziu 80 mil toneladas das 83 mil toneladas produzidas no mundo em 2010. A relação tem sido similar na última década.

Nióbio é um dos 31 metais raros e é usado para adicionar força para chapas e tubulações de aço.


Publicação do jornal Estado de Minas e Diário de Araxá

Reservas de nióbio em Araxá podem ser dobradas


De acordo com a Codemig, atualmente a cidade tem nióbio para ser explorado por mais de 400 anos.


última alteração: 13/01/2011

Maior produtora mundial de nióbio, metal usado em superligas de aço nas indústrias de petróleo e gás e aeroespacial, Araxá receberá este ano novos investimentos que podem revelar uma reserva adicional tão promissora quanto a atual, explorada desde os anos 50. Por causa do metal, a região ganhou destaque há pouco mais de um mês em uma lista de locais considerados estratégicos pelo governo dos Estados Unidos que foi publicado no site WikiLeaks.


A empresa mineira Gema Verde Comércio e Exportação de Minerais, com sede em Ouro Preto, está acertando os planos para iniciar no próximo mês os trabalhos de perfuração e sondagem numa área de mil hectares do lugarejo de Argenita, entre Ibiá e Araxá. No novo alvo de pesquisas, a Gema Verde encontrou uma grande anomalia no local, possível indicação de ocorrência de minério.


Em entrevista concedida ao jornal Estado de Minas, o geólogo Júlio César Mendes, sócio da empresa e professor da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), diz que a mina de nióbio que pode ter proporções semelhantes às das reservas de Araxá ou até superiores. A descoberta teve como referência os resultados dos levantamentos aerogeofísicos realizados por aeronave com equipamentos de última geração embarcados e conduzidos pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), empresa de economia mista que tem o governo de Minas como acionista majoritário.


O nióbio de Araxá, de acordo com a Codemig, detentora do título da mina em atividade, tem reservas para serem exploradas por mais de 400 anos. Para realizar a nova bateria de pesquisas que vão definir as características de rochas a profundidade de até 50 metros, a Gema Verde se associou a um grupo de mineração do Espírito Santo, num contrato mantido sob sigilo.


“As sondagens já foram contratadas e esperamos uma boa notícia em maio ou junho, mas sabemos que se trata de uma pesquisa de altíssimo risco”, destaca Mendes, há 30 anos no ramo da geologia. O orçamento previsto nas sondagens é de R$ 1,5 milhão.

Números

De acordo com os relatórios mais recentes do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) relativos a 2008, o Brasil se mantém na liderança das reservas mundiais de nióbio, concentrando 97,9% delas. A produção, que aumentou 11,6% frente a 2007, está concentrada em Minas (91%) e Goiás (9%). A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), do grupo Moreira Salles, opera uma reserva de 482,5 milhões de toneladas em Araxá, respondendo por 91,3% do total das divisas geradas na exportação de produtos à base de nióbio que totalizaram US$ 1,485 bilhão em 2008.


O governo de Minas recebe 25% de participação nos lucros operacionais da CBMM. Desde os anos 50, a empresa explora as reservas de Araxá, depois de um esforço de desenvolvimento para retirada do nióbio do minério de pirocloro, até então conhecido como uma raridade mineralógica, recorda Mendes.


Segundo documentos das embaixadas americanas, tornados públicos no WikiLeaks, as reservas de Araxá são estratégicas para o país. Quase 18% das exportações de ferro-nióbio da CBMM em 2008 tiveram como destino a América do Norte/Nafta.


“Os EUA chamam o nióbio de estratégico, principalmente, por ser uma substância básica nas indústrias de guerra, nuclear e aeroespacial”, afirma Mendes.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mensagem ao governador Marcelo Déda

Paulo de Tarso de Moraes Souza dá uma lição de cidadania e mostra que a população precisa ficar atenta à utilização dos recursos disponíveis para lutar por seus direitos junto ao poder público. Ele acionou a ouvidoria do Governo de Sergipe (oge@ouvidoriageral.se.gov.br) e falou diretamente ao governador Marcelo Déda sobre a importância da entrada em operação da SUDENE. Esperamos agora qual será a resposta à mensagem enviada. Abaixo a cópia do e-mail na íntegra:

Remetente: "PAULO DE TARSO DE MORAES SOUZA" paulodetarsoms@ig.com.br>
Data: 20/02/2011 19:37
Assunto: Portal do Governo - Fale com o Governador
Para:
oge@ouvidoriageral.se.gov.br

_________________
FALE COM O GOVERNADOR
  
Nome: PAULO DE TARSO DE MORAES SOUZA
E-Mail:
paulodetarsoms@ig.com.br
Assunto: Reunião do Fórum dos Governadores
Mensagem: Governador Marcelo Déda: Creio que Vossa
Excelência marcará grande tento se conseguir sensibilizar
os seus Ilustres pares a pleitearem à Presidente Dilma a
urgente entrada em operação da SUDENE na forma da Lei
Complementar125/07. A postergação do funcionamento da
SUDENE deixa mal o Presidente Lula que prometeu
\"recriá-la\"; o Congresso Nacional que aprovou a Lei
atendendo proposição do Poder Executivo e os governadores
da região Nordeste - conselheiros do órgão.